Poderia dizer que é a versão retardada de Amelie Poulin. Lindinho e cheio de surpresas esse filme prende a atenção com sua trama absurda. A história se passa em um hospício cheio de personagens super originais, certeza você vai se identificar com alguém. I'm a Cyborg but thats okay é puro eye candy, para pessoas que não tem vergonha de assumir o seu lado "doing" do cérebro.
Traje para abalar no clube.
Há 14 anos
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